Diversas centrais sindicais realizaram, neste feriado de 1º de Maio (Dia do Trabalho), protestos contra o projeto da reforma da previdência proposto pelo governo Bolsonaro.
O principal ato teve início às 10h no Vale do Anhangabaú, em São Paulo. É a 1ª vez que a CUT (Central Única dos Trabalhadores) e a Força Sindical se uniram para promover o evento na capital paulista. As centrais confirmaram cerca de 50.000 pessoas. De manhã, no entanto, a aglomeração de pessoas era pequena.
Eis alguns dos atos realizados pelo país:
- Brasília – Taguaparque, às 10h;
- Rio de Janeiro – Praça Mauá, às 9h;
- São Paulo – Anhangabaú, às 10h;
- Bahia – Farol da Barra, às 14h;
- Ceará – Praia de Iracema, às 15h;
- Goiás – Praça Cívica, às 14h;
- Mato Grosso – Praça Cultural do Bairro Jardim Vitória, às 16h;
- Mato Grosso do Sul – Rua Anacá, às 9h;
- Paraíba – Mercado Público de Mangabeira, às 17h;
- Pernambuco – Praça do Derby, às 9h;
- Piauí – Praça da Integração, às 8h;
- Rio Grande do Sul – Orla do Guaíba, às 15h;
- Santa Catarina – Mont Serrat, 9h30;
- Sergipe – Praça da Juventude, às 8h.
Os sindicatos dos trabalhadores estão com 1 orçamento mais apertado neste ano. Isso porque a arrecadação caiu de R$ 3,64 bilhões em 2017 para R$ 500 milhões em 2018. A queda de 86% ocorreu após a reforma trabalhista acabar com a obrigatoriedade da contribuição sindical.
Ato em São Paulo
As centrais também promoveram shows e eventos no Vale do Anhangabaú, em São Paulo. O candidato à Presidência pelo PT em 2018, Fernando Haddad, participou. O petista afirmou que as medidas do presidente Jair Bolsonaro vão contra “ao que quer a classe trabalhadora“.
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